AutoAjuda: Por que não aceitar seu filho "alternativo"?

Olá, amiguinhas, amiguinhos; senhoras e senhores responsáveis!

É um grande prazer escrever pra vocês, antenados ou apenas curiosos, sobre esse “mundo alternativo”. Aliás, até hoje não descJobri o que seria um “mundo alternativo”. Talvez seja porque nunca, jamais e em tempo algum me submeti ao que todos pensavam, usavam, dançavam, ouviam, desde a minha adolescência. Na verdade, nunca me conformei em ser mais uma no grupo. Sempre quebrei as regras, mas nunca delinqüi. Jamais ui vulgar. Essa é a questão! Ser diferente não quer dizer ser um “fora da lei”. Isso eu digo com certeza e por experiência própria.

Tenho quatro filhos. Todos únicos, ou seja: cada um com seu estilo, sua vocação e suas preferências. Sinto-me um Ser privilegiado, pois soube educá-los, respeitando a opção de cada um deles e não deixando que se sentissem envergonhados ou diminuídos por não fazerem parte da grande massa. Entretanto, se quiserem ou quisessem fazê-lo, os amaria da mesma forma.

Gente, o que faz uma pessoa não é roupa que ela veste, a música que ouve ou a tendência que segue. Creiam: muito mais vale uma família sadia, honrada, onde cada um respeita a si e ao próximo, do que um monte de “faz de contas” para agradar terceiros. Você não precisa ser mais um para ser aceito; basta ser você – íntegro e fiel aos conceitos básicos de educação e moral.

Outro dia, li uma mensagem que me chocou bastante. Minha filha, Thai Cappuccine, recebeu a seguinte pérola: “Queria ser como você, mas minha mãe não deixa”. Oras! O que há de tão errado com minha filha, a ponto de uma mãe não permitir que a sua (pessoa na qual educou e conhece) siga o estilo que a minha adotou? Pelo que entendi, essa menina gostaria de se vestir ou se maquilar baseada no modo difundido por minha filha. Apenas IMAGEM... Óbvio que jamais passaria pela minha cabeça que alguém quisesse ser e viver a vida de Thai. Ela não é uma deusa, uma ditadora... Pode até ser uma pequena formadora de opiniões e tendências, porém, em tempo algum, li uma mensagem sequer contendo pregações, como: “Seja como eu. Se vista e se maquile como eu, e seja feliz”. Ou, mesmo: “Compre minhas camisetas, siga minha tendência e ganhará o Reino dos Céus”.

Ow!

Em contrapartida, vejo milhares de meninas (muito jovens, inclusive) se vestindo, vulgarmente, como “mulheres-fruta”. Isso é o certo? Será que essa mãe proibiria sua filha usar calças justas, blusas decotadas, colocar piercing no umbigo e rebolar de forma sensual e vulgar ao som de “Beber, cair e levantar”? Talvez, não. E sabem o porquê? Porque está na moda, na mídia e não há ninguém para julgá-las sobre este estilo de vida. É o que há – de mais ridículo e medíocre, convenhamos.

Você mãe/pai, que me lê nesse momento, será que se sentiria melhor vendo sua filha sendo mais uma nesse mundinho infectado por baladinhas e “bondes”? Se sim, bem, parabéns! Te vejo na maternidade mais próxima daqui a nove meses, vovó (isso seria o menos pior a acontecer)!

Sou mesmo careta. Adoro ver minha filha pintada como boneca, fazendo moda e criando seu estilo. Adoro ver minha sobrinha, Jack Moore, com suas mechas azuis nos cabelos. Sou careta, já disse! Curto muito ver minha filha mais nova, Malu, indo nesse mesmo sentido. Ah, é! Vocês sabem: caretona! Sou mesmo. Gosto, também, de vê-las juntas, assistindo filmes das décadas de 40/50, estudando estilistas atuais e antigos, revendo tendências. Aprendendo a combinar épocas passadas e contemporâneas, entendendo o que levou musas do passado ao estrelato – não por escândalos, mas por postura e elegância. Ok! Ok! Sou démodé. Minhas filhas e sobrinha também são. Elas não ouvem Claudia Leite, não gastam em abadás, não pulam como pipoca atrás do Trio Elétrico e não freqüentam a Furacão 2000... Muito menos eu.

Repensem. Na verdade, nada tenho contra quem freqüenta esses lugares ou se veste com roupinhas de grifes “made in Shopping Qualquer”. Como dizem, “cada um no seu quadrado”. Portanto, respeitem a opção das suas meninas e meninos “alternativos”, pois eles nada têm de anormal - apenas o visual não é o mais visto nas esquinas. Esses jovens são apenas pessoas que preferem sair da “mesmice”, contudo, a essência deles é aquela que você, mãe/pai, transmitiu. Eles continuam sendo seus filhos, apesar dos olhos pintados e das roupas coloridas. Se preocupem com o interior, com aquilo que realmente interessa: a formação.

Um beijo, um abraço, um aperto de mão. Volto outro dia. E aproveitem para fazerem perguntas, caso ainda tenham dúvidas sobre seus filhos “esquisitões”. Eu respondo.

Paz e Luz,
Theca

A origem do termo TRASHY

Seguindo a sugestão da Naxa, hoje teremos uma breve explicação do termo TRASHY, que, como vocês já devem ter notado, é o nome do nosso site MELDELS THAI JURA?///.

Ultimamente, a palavra TRASHY tem feito visitas freqüentes ao vocabulário jovem, principalmente o alternativo, mas a origem desse adjetivo não tem nada de underground. A expressão TRASHY existe para intitular mulheres que querem se exibir, usando muita maquiagem e roupas muito justas BITCH BRITNEY. Isso mesmo. Pensem num filme norte-americano, onde rola uma festa para adolescentes, e uma das personagens chega com sua roupa super sensual, cabelo loiro-platinado, bebendo além da conta e pagando o maior mico numa dança erótica sobre a mesa. Chamem essa garota de trashy, por favor.

Nos Estados Unidos, a postura trashy tomou conta da mídia, sendo anunciada pela maior rainha trashy de todos os tempos: Paris Hilton. Ela, que não precisa de dinheiro ou fama, fez e faz de tudo para ser capa de jornais e revistas. Como?

Usando roupas provocantes, participando de baladas ao longo da semana e fornecendo conteúdo para fotos escandalosas aos paparazzis. Outra que seguiu o mesmo rumo foi Lindsay Lohan, que teve distúrbios alimentares e tornou-se centro das atenções por suas aventuras noturnas e amorosas.

Propagando ao alternativo, talvez tenhamos influências de Amy Winehouse e sua vida indiscutivelmente atribulada, entretanto, as maiores responsáveis pela utilização da palavra TRASHY, nesse meio, são Audrey Kitching e Zui Suicide. Ambas tornaram-se divas na internet e conquistaram o mundo com suas fotos e vídeos chocantes. Zui possuía material de nudez disponível na internet, enquanto Audrey se relacionava com caras famosos e se clicava/permitia clicar em situações pornográficas e constrangedoras. Além disso, juntas, elas fundaram o Trashy Life, versão alternativa e exagerada da dupla Paris Hilton e Nicole Richie, em Simple Life, o programa de tevê.

Atualmente, podemos apelidar de trashy qualquer pessoa que tenha use muitos acessórios, maquiagem e roupas chamativas. Dependendo do momento, ser trashy não é negativo, apesar de sabermos que, para sê-lo, precisa-se de muito exagero. Administrando de forma inteligente, adquirir essa postura pode mudar sua vida, pois quem é trashy é extrovertido e tem muitos amigos, não se importa com o que os outros vão pensar e faz questão de se destacar pela própria personalidade. Desde que sua imagem não seja destruída, vale tudo!

Por este motivo, nosso site lindo e maravilhoso leva esse nome. Jack e eu nos consideramos trashy, assim como o mundo alternativo sobre o qual escrevemos. Tudo por aqui é excessivo, longe do básico e do comum. Tudo por aqui é trashy. Nós somos trashy. Você pode ser trashy. Tenha orgulho disso.

xoxo,
@ThaiCappuccine

Body Art: Manual do Piercing - Parte I

Piercing (do inglês, “perfuração”) é o ato de modificar o corpo humano, perfurando-o a fim de introduzir peças de metal esterilizado. E, pasmem, a arte do Body Piercing vem sendo utilizada a quase 5.000 anos! Nos tempos antigos, a utilização dos piercings dava-se a rituais, distinções de realeza e demonstrações de bravura; mas foi só nos tempos atuais em que encontrou seu espaço na Moda. Quando se pensa em colocar um piercing, há mais incerteza e dúvidas do que esclarecimento. A verdade é que fazer um furo em si mesmo de modo seguro e descomplicado não é uma coisa muito bem vista pela sociedade. Vai entender! :D
O que importa é que as dúvidas continuam pipocando loucamente em nossas cabeças: “Dói pra colocar?”, “Como faço para não infeccionar?” Ou então: “Sou menor de idade, já posso ter um piercing?”; “Meus pais são caretas, como posso convencê-los?

Segurem seus motores aí, pois responderemos todas essas perguntas a seguir! :D


Perfuração

O local onde a peça será introduzida é limpo com álcool iodado e, na sequência, a pele fica presa através de uma pinça. A perfuração é feita por intermédio de uma agulha fabricada com aço cirúrgico e normalmente não há sangramento no local da perfuração.
Hm, mas ainda sim parece aterrorizante, não é?Porém, se realizada por um profissional qualificado, os riscos podem ser conside
rados quase nulos. Por se tratar de um pequeno procedimento cirúrgico, todos os cuidados recomendados pelo profissional devem ser seguidos sem hesitação. Estes cuidados “pós-piercing” são intensamente importantes e devem ser seguidos à risca.
Também é importantíssimo frisar aqui: NUNCA, NEVER, EVER, JAMAIS confie na sua amiga Maricota que costuma dizer ter furado todas
as suas colegas sem nenhum tipo de cuidado e ainda sim, não houveram problemas. Isso é mentira e uma das bem lascadas. Bodypiercers existem por uma razão e tratando-se de sua saúde, contar com a sorte é uma completa burrice. Vale a pena dar aquela economizadinha na mesada (uma perfuração nem é tão cara assim!) e fazer tudo do modo correto do que transformar sua orelha numa couve-flor a troco de tão pouco >:)

Tempo de cicatrização:

Lábio - 1 mês e 1 semana a 4 meses
Língua - 4 a 6 semanas
Bochecha - 2 a 3 meses
Sobrancelha - 6 a 8 meses
Tragus (orelha), Sobrancelha, Septo - 6 a 8 meses
Cartilagem da orelha - 1 ano
Aba do nariz - 2 meses a 1 ano
Umbigo - 6 meses a 1 ano
Mamilo - 4 meses a 1 ano
Nuca
- 6 a 8 meses
Cartilagem da Orelha e Nariz - 3 meses a 1 ano
Braço/pulso
- 1 a 2 meses


Pais x Body Modification
Não é preciso ser um grande gênio para notar que piercings e a maioria dos pais são inimigos mortais. Antes de acusá-los de caretas, chatos, implicantes e entre outros adjetivos adoráveis, é preciso tentar entender toda essa repulsa que eles têm por um furinho que, pra você, parece tão inofensivo e comum. Pode parecer piegas, mas, na maioria das vezes, eles fazem isso porque se preocupam com você e sua saúde. Afinal, são eles que correrão desesperados com você para um hospital no meio da madruga se você tiver uma complicação mais macabra. E, acredite: isso não é difícil de acontecer com menores de idade. Procure por “morte + piercing” no Google e dê uma olhada na idade da tal pessoa. Pegar no seu pé o dia inteiro e todo aquele papo de “Estar em casa às 10” são mesmo coisas de pais. Faz parte do trabalho.
Pois, enquanto você pensa: “Vou pôr um piercing e arrasar, vai ficar um loosho! AEEEEEEE!” seus pais estão confabulando: “Será que ele já tem idade para cuidar do piercing com responsabilidade?”ou “Eu não estou 24 hrs de vigia, e se ele for imprudente e se contaminar por uma besteirinha? Esse moleque consegue tropeçar até quando está parado!”


Er, continuando: uma dica muito importante para convencer os pais é se inteirar sobre o assunto. Saber tudo, tudo MESMO! Pois, se seus pais tiverem quaisquer perguntas, a resposta deve estar na ponta da língua. Tente arrastar um deles à um estúdio de Bodypiercer e levar um papo responsa q com o profissional. Pode parecer o maior mico da história, mas certamente vai tranqüilizá-los mais facilmente :)
Agora, se a implicância de seus pais não se deve aos perigos que o piercing pode causar, mas, sim ao visual que pode ser “chocante” para muita gente; aí o assunto já é outro. Seus pais não querem que você seja visto como um “rebelde” ou pré-julgado por pessoas de mente pequena. Quem tem estilo alternativo sabe bem do que estou falando. Por se vestir diferente, muita gente acha, debilmente, que tem o direito de gritar ou apontar na rua e isso deve assustar, às vezes. Manter um diálogo com os pais sobre seu ponto de vista acerca de Moda pode resolver esse problema. Afinal, você não é o que veste. Uma pessoa não pode ser um tecido, uma cor de cabelo ou uma par de alargadores!
Você é o que é e não pode mudar seus pensamentos de acordo com a roupa que veste – são suas ações que demonstram isso.

Cuidados básicos

Para finalizar este post, preparei uma lista com 10 cuidados
básicos que você deve ter com seu piercing:

1. Lave as mãos com sabonete anti-séptico antes de tocá-lo.
2. Piercing nos lábios/língua: Lave a boca com anti-séptico bucal ou sal diluídos em água após as refeições. Limpe o piercing somente duas vezes por dia na fase de cicatrização.
3. A ingestão de alimentos gordurosos, por exemplo, deve ser evitada. Eles prejudicam o fígado e retardam a cicatrização. Refeições pouco nutritivas enfraquecem a imunidade. O piercer recomenda distância de condimentos, enlatados, pimenta, catchup, maionese, canela, salgadinhos, chocolate, carne de porco, ovos, frutos do mar, salgadinhos e fast-food em geral.

4. Evite praia ou piscina por, ao menos, 30 dias. A água provavelmente conterá bactérias, fungos ou outros microorganismos que poderão levar à inflamação ou infecção sérios. Fuja de saunas e sol em excesso durante o período de cicatrização.
5. Atritos causados por roupas apertadas, pesadas ou movimentos excessivos podem causar quelóides e irritação da pele. Isso forma um vermelho escuro ao redor do piercing, podendo levar até a rejeição.
6. O piercing só poderá ser trocado ou retirado quando o local perfurado já estiver completamente cicatrizado.
7. Stress, má alimentação, uso de drogas, álcool e doenças podem prolongar o período de cicatrização.
8. Mantenha distancia do seu piercing, cosméticos, perfume, telefone e objetos de uso publico. Infecções são causadas pelo contato de bactérias e fungos, que podem estar em qualquer lugar.
9. Não aplique sobre o piercing: álcool, água oxigenada, mercúrio, mertiolate ou pomadas que não tenham sido indicadas por um profissional.
10. Se o piercing estiver inflamado, não retire a jóia. Procure imediatamente o profissional que o
aplicou ou um médico.

Tomando estes cuidados, a beleza e o estilo que o piercing pode lhe proporcionar, estarão garantidos! :D


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É isso, galere! Fim da linha! :D
Se tiver quaisquer dúvidas sobre o assunto ou quiser apenas dar sua opinião sobre o post, escreva pra gente! Envie sua mensagem para contato@trashyhelp.com e certamente ficaremos muito felizes por receber um “oi” seu! :D

AutoAjuda: Dolce & Gabbana é para os fracos


Antes de dar inicio a esse post, aviso a todos que a falta de atualização aqui no TH é algo com o qual vocês precisam se acostumar. Sério. Sou ocupada, bjs. HAHAHA, é verdade, gente. Tipo, tive alguns problemas de saúde recentemente e me afastei do mundo. A Cappuccine Store super ta bombando também, daí acumulei alguns pedidos respeitando minha saúde e só agora consegui retomar tudo. A Jack trabalha muito, inclusive, então fica difícil postar sempre aqui.

Espero que a gente consiga melhorar isso e passar por aqui mais vezes. No entanto, agora, vamos ao post lindo que eu escrevi:



Dolce & Gabbana é para os fracos


Ta, admito, é pra quem tem grana, ou seja, não sou inclusa. Se você é como eu, que precisa controlar bem o que gasta e tem sérios problemas para encontrar roupas adequadas (e, claro, não tem grana pra reformular o guarda-roupas só com Hot Topic, Ed Hardy e Vivienne Westwood), tenho dicas muito boas para resolver seu problema.

Eu faço o tipo “Rainha dos Brechós”, e essa classificação causa alergia à inúmeras dondocas que curtem uma boa etiqueta arranhando as costas. Além do mais, sou um saco pra gostar de roupa, então quase não adianta me levar ao shopping. Ainda que eu tenha o hábito de reformar o que existe em meu armário, às vezes o estoque de coisa velha acaba, então preciso ir às compras.

Vou separar por tópicos, para dividir, com vocês, os locais que eu acredito funcionar nesta difícil missão:


Brechó


Sempre uma excelente opção. Praticamente todo bairro tem um, mas se não existir no seu, não tem problema. Vá ao centro da sua cidade e garimpe por lá ou pesquise na internet. Em comunidades sobre brechó, no Orkut, geralmente são dadas listas com endereços de brechós em sua cidade, e, se você não encontrar uma listinha dessas, pergunte nos tópicos ;D

Brechós online também ajudam bastante. Se você digitar no Google a palavra mágica “brechó”, diversos blogs pularão diante dos seus olhos. Os blogs costumam ser bastante confiáveis, então faça suas compas à vontade. Buscar por resultados no Orkut é também muito animador, pois vários perfis de brechó estão pipocando, assim como no Flickr. Avalie bem a segurança dos mesmos antes de fazer suas compras. Se possuir fotos dos clientes, melhor ainda. Os únicos problemas são o fato de você não poder experimentar a roupa e o risco dela vir com algum defeito. Para não passar por isso, peça fotos do produto durante a negociação.

Experiência própria: Já encontrei coisas incríveis no Orkut, como camisas lindas, sapato boneca dourado, entre outras. No brechó aqui de perto comprei, recentemente, duas blusas por R$2 e uma outra, melhor ainda, por R$6.


Mercado


Quê? Mercado? Pois é! Certamente, não são todos os que vendem roupas, mas alguns grandes nomes, como Carrefour e Extra, têm uma boa variedade de coisas legais e com preços super acessíveis. O mesmo vale para biquinis e moda praia em geral.

Além disso, são nos mercados que nós encontramos aquelas bancas com roupas a preço de banana só porque foram da estação passada - ou retrasada.

Experiência própria: há anos atrás, antes das listras entrarem na moda, o Extra foi o primeiro lugar onde encontrei biquinis listrados e de bolinha. Dia desses fui ao shopping fazer compras, porém andei, andei, andei e não encontrei naaaaada! Resolvi, por fim, entrar no Carrefour e, pasmem: achei camisetas lindas e compridinhas!


Seção infantil


Opção muito, mas muito válida a quem não é tão grande, como eu. Toda vez que eu quero uma roupa mais descolada e moderna, procuro a seção infantil das lojas. Por mais bizarro que pareça, alguns estabelecimentos se inspiram na moda jovem estrangeira para vestir as crianças brasileiras, e reservam à nossa moda adolescente um aspecto mais maduro.

Em, suma, se você entrou numa loja e não achou nada moderninho, vá à seção infantil!

Pra quem isso serve? Se você veste até o tamanho 36 ou 38, se jogue, pois a maioria das roupas tamanho 12 ou G infantil caberão em você. Isso não se aplica à calças, a não ser que você seja beeem pequena mesmo!

Experiência própria: já levei pra casa camisetas lindas da Marisa, com desenho de diamante e fita tape. Temas com raios, cupcakes, cookies, entre outros, também são facilmente garimpáveis em roupinhas de criança.

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Enfim, existem diversas maneiras de conseguir se vestir bem sem precisar pagar a etiqueta. Com criatividade, visão e boa vontade, você consegue criar um look com pouquíssimo dinheiro no bolso. Aproveite o que a indústria te oferece, seja através de uma grife ou de um mero supermercado, e fuja dos padrões, porque ser mais uma carta no baralho não ta com nada!

Se precisarem de dicas sobre este ou outro assunto, digam nos comentários, pois são através deles que elaboramos os posts!
Hm, aproveitem pra me seguir no Twitter e me adicionar no Orkut XD

Obs: passei horas rindo da foto da caixa do Carrefour. Aliás, essa última foto também não ta das melhores, hein, Jac Vanek... Sua amiga de amarelo ta bem lókis!

xoxo,
THAI Cappuccine

Subculturas: A um clique da realidade

Ligar a tevê e se deparar com um de seus contatos do MySpace parece algo sobrenatural, não é? Para nós, meros brasileiros, sim, entretanto, a realidade no primeiro mundo é bem diferente. Se você perguntar a qualquer norte-americano quem diabos é Jeffree Star, ele te responderá prontamente.

De uns tempos pra cá, celebridades do mundo virtual passaram a compôr a mídia geral dos Estados Unidos. Paris Hilton e Zui Suicide podem ser flagradas na maior fofoca na balada, assim como Hanna Beth e Miley Cyrus podem patinar de mãos dadas em um shopping. Ficou confuso? Então vamos entender melhor...

Diferente do Brasil, onde a Rede Globo é responsável pela propagação da última moda e fabricação de celebridades, nos Estados Unidos a tendência é seguir a internet. Não sei ao certo como isso começou, mas acredito ter sido na música. O Rock ’n’ Roll sempre fez parte da cultura dos gringos e jamais foi algo para gente esquisita, como consideram no Brasil (vide a personagem caricata e chamada de estranha em “Caminho das Índias” e os góticos pra lá de ultrapassados em “Malhação”).


Enquanto aqui nós temos o NX Zero, lá eles têm o Panic at the Disco. Enquanto o Di Ferrero namora a Mariana Rios, o Brendon Urie beija a Audrey Kitching. No instante em que Ivete Sangalo veste Cris Barros, Madonna é vista com uma camiseta da grife de Moda Alternativa Ed Hardy. Entre muitos outros fatos seguem nesse curso, provando o quanto estamos atrasados.


Como Scene Queens se tornam grandes celebridades?

A receita secreta é bem simples: fotos, internet, namoros e amigos. Segue uma listinha básica das celebridades mais badaladas do momento:

Jeffree Star

Iniciou sua carreira aos 16 anos, atuando como modelo e cantor. Seu perfil no MySpace é o mais visualizado do mundo e sua fama aumenta a medida que o site se desenvolve. Suas músicas trazem rítmos eletrônicos bem modernos, cujas letras falam sobre tendências atuais, como internet, doces e maquiagem. Não se assuste se você encontrar referências cruéis aos Jonas Brothers, Lindsay Lohan e Britney Spears em alguns versos ;D

Jeffree Star fez participações em programas de tevê e clipes de bandas famosas, se tornando cada vez mais popular. Foi amigo das maiores Scene Queens, como Audrey Kitching, Hanna Beth e Jac Vanek, e deu uns amassos em Chris Cocker (aquele cara que gravou vídeos defendendo a Britney Spears e se tornou celebridade instantânea).

Além do mais, sua esperteza o fez grudar em celebridades da grande mídia, ou seja, Kat von D, Miley Cyrus e Demi Lovato. Hoje em dia, Star aparece em revistas de fofocas e participa dos eventos mais disputados entre os paparazzis.

Audrey Kitching

Atrás do sonho de ser modelo, Audrey saiu de casa aos 16 anos, porém, como muitos dizem, logo percebeu que não teria muito futuro no ramo. Motivo? Não era das mais bonitas.
Foi então que ela se jogou nos cabelos coloridos e descoloridos, liberou muitas fotos pornográficas na internet (acreditem: umas das coisas mais obscenas que eu já vi) e, talvez por conta da exposição de suas partes muito íntimas, engatou namoros com Brendon Urie (Panic at The Disco), Sonny Moore e Travis Richter (From First to Last) e Ronnie Radke (Escape the Fate).

Fatalmente popular no MySpace, Audrey foi amiga das Scene Queens, em especial Jac Vanek, Hanna Beth e Zui Suicide, com quem fundou o “Trashy Life”. Sem um objetivo exatamente explícito, o TL fazia uma alusão ao “The Simple Life”, programa famosíssimo de Paris Hilton e Nicole Richie. No “Trashy Life”, Audrey e Zui gravavam vídeos engraçados e loucos, chocando as pessoas nas ruas com suas roupas e fazendo muitas fotos divertidas, coloridas e inspiradoras para muita gente.

No fim das contas, a amizade de Audrey com as outras meninas se acabou com muito alarde na internet, embora ninguém tenha conhecido os reais motivos das brigas. À partir de então, Audrey passou a se relacionar com estilistas famosos (Jared Gold, entre eles) e se dedicar a carreira de modelo, trabalhando para a Hot Topic, Skelanimals e sendo fotografada por artistas renomados. Esteve em capas e conteúdos de muitas revistas, inclusive as de celebridades.

Atualmente faz reportagens para o Buzznet, site que sempre a apoiou. Vive pisando nos tapetes vermelhos e se entretendo com muitas pessoas, por exemplo: Katy Perry e Courtney Love, quem fez questão de conhecer Audrey pessoalmente, mês passado, por admirá-la.

Zui Suicide

Não se tem certeza de quando iniciou sua carreira, porém sua exposição começou no Suicide Girls. O SG é um site de conteúdo impróprio para menores, onde belas fotos de mulheres diferentes dos padrões (com piercings, tatuagens, cabelos coloridos, etc) são expostas. As participantes são selecionadas ao enviarem fotos (de preferência em estúdio, com bons fotógrafos) e elas arranjam dinheiro em troca se forem bem visualizadas no site. Foi daí que Zui tirou seu nome artístico.

Certamente trabalhando com artistas renomados e contratado do Suicide Girls (que tem seus fotógrafos oficiais), Zui conheceu Audrey Kitching (não, Audrey nunca foi uma SG). Elas se tornaram amigas e, uma vez que ambas eram muito badaladas na internet, fundaram o Trashy Life – cujas informações você lê parágrafos acima.
Também apoiada pelo Buzznet, Zui esteve em muitos lugares e conheceu inúmeras pessoas, no entanto a gravidez bateu em sua porta e as câmeras deixaram de fotografá-la. Embora tenha prosseguido o trabalho enquanto a barriga não aparecia mais que sua cabeça, Zui logo teve de se afastar e ir à maternidade. Com isso, deu um tempo no Trashy Life e, quando voltou, disposta a retomar o projeto, Audrey a dispensou. São boatos, mas eu super acredito :)

Não tardou para que os trabalhos ao Buzznet rendessem frutos, e Zui, no ano passado, participou do programa “Paris Hilton’s My New BFF”, um reality show onde Paris Hilton encontraria sua nova melhor amiga. Zui não ganhou o programa, entretanto adquiriu ainda mais popularidade pelo fato de ser assistida por todo o mundo como a garota espontânea e barraqueira do reality.

Após o programa, Zui voltou aos fotógrafos e ficou por isso mesmo. Vamos esperar que ela consiga se destacar ainda mais, né? XD

Miss Hanna Beth

Hanna Beth veio de uma família de classe alta e mora numa mansão em Hollywood desde criança. Ao que tudo indica, sua carreira fora iniciada por volta dos 16 anos, quando começou a trabalhar como modelo. Certamente teve mais facilidade que as outras Scene Queens para entrar na cena, mesmo não tendo cabelos coloridos ou estilo exageradamente marcante. Beth sempre foi moderada com suas roupas no dia-a-dia e é visivelmente mais calma que as outras meninas.

Por ser genuinamente bonita, ela sempre foi muito procurada pelos fotógrafos, e sua conta bancária a fez ter acesso às melhores festas. Beth uniu-se a Jeffree Star, Audrey Kitching, Zui Suicide e Jac Vanek, e se tornou referência de moda e estilo. Tudo isso a levou a ser centro das atenções no Warped Tour (evento que reúne esportes radicais e muitos shows) e garota-propaganda dos Skelanimals, entre outras marcas importantes.


Namorou (ou namora, vai saber) o Trace Cyrus e se destacou ainda mais por conta disso. Atualmente pode ser vista com freqüencia ao lado de Paris Hilton ou patinando com Miley Cyrus. Ao que tudo indica, ela anda bem afastada do mundo underground e segue as tendências universais de moda e comportamento.
Enfim...
O caminho que as Scene Queens percorreram não foi muito difícil ou doloroso, embora nós não saibamos o que elas precisaram sacrificar para chegarem no topo. A nós, pobres mortais, resta admirá-las e agradecê-las por contribuírem por um mundo menos preconceituoso e mais diversificado.

As pessoas são diferentes, e você não precisa ser uma platinada peituda para se destacar. O que é diferente é super válido e ser a exceção à regra é coisa mais gostosinha da vida. Ser você mesma e não ter medo do que os outros vão pensar é lindo. Aproveite. Se jogue. Faça a diferença. Isso só trará boas coisas – a você e ao mundo.

Observação: Não escrevi sobre as outras Scene Queens porque elas não estão na mídia geral, e o post foi sobre isso, né? :D

xoxo,
THAI Cappuccine.

Novo layout!

Hey, galeeeere! Como vão? :DDDD

Este será um post muuuito rápido, pois estou no meio do trampo (a CAPPUCCINE Store fica aqui em casa, oi). O objetivo é mostrar o novo layout do blog e torcer para que vocês gostem. Se não gostarem, fechem, HAHAHA, porque deu um trabalho do diaaaaaabo! SHUAIHIUHEOHUISA

Deixei tudo mais colorido e organizadinho, já que o visual anterior era provisório (e durou meses pela falta de tempo, HAHA). Gostei de colocar os Scene Kids mais famosos no background. Achei um luxo ver todos eles... azuis! XDDD

Beeem, fora isso, as inscrições para Staff da minha loja estão abertas, e se você quer ganhar camisetas como prêmio por seu trabalho, basta se inscrever, AEAEAEAE! Mas, tipo, SUPER RÁPIDO, porque fecho as inscrições no dia 31, agora :D

Maaais tarde eu volto aqui com alguma matéria decente. Aliás, a Jack ta pra falar sobre piercings e, se eu fosse vocês, ficava beeem ansiosa, hein XD Já eu, voltarei aqui com Moda Alternativa para MENINOS, Extensions sintéticos e Vegetarianismo (falando nisso, meu padrasto acabou de fatiar um boi na cozinha pra fazer bife e minha casa ta com cheiro de matadouro, GRRR! E ainda me perguntam porquê sou vegetariana).

Vou ficando por aqui, porque tenho duas camisetas pra terminar. Uma do Gloomy e outra de um bichinho verde soltando corações!
xoxo,
THAI Cappuccine.

D.I.Y. Customização: Headband básico


Olá trashers! Como estão? Medo da Gripe Suína?!
Bom, decidi fazer um tutorial para fazer um Headband. -q
"Titia, o que é um headband?" você sabe o que é, mas não sabia que era esse o nome.

Headbands são aquelas tiarinhas trançadas de colocar na testa, meio hippie, sim, isso mesmo!

Agora chega de enrolar, e vamos começar, sim?


Em primeiro lugar, você vai
precisar de três elásticos coloridos, grossinhos, sabe?
Eu usei 50cm de cada, mas eu sou cabeçuda, então teste na sua cabeça na altura que você vai usar antes de começar. Assim:


Junte as três partes, eu usei um elástico de cabelo.


Depois de prender em algum lugar onde você tem certeza de que não vai escapar, comece a trançar os elásticos, vai ficar mais ou menos como a foto:


Com cuidado, desprenda o headband do lugar escolhido e dê um nó em cada ponta. Junte as pontas externas primeiro e depois amarre a que sobrou, mas lembre-se, muito cuidado para o
headband não "desfazer". Depois disso, junte as duas pontas com cuidado, e corte o que sobrar.




Depois disso, é só colocar e AHAZA MEU AMÔ!


Bom, não me comparem com o Izzy Hilton né?! Mas eu tento! Pelo eu menos eu tenho uma coisa que ele não tem mas queria muito ter!! Haha
É isso aí, espero que tenham gostado D: até mesmo por que deixaram um "muito ruim" no meu último post, piada viu!

Enfim, aproveitem! Beijos ;*

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